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Para Witzel, militares -erraram muito- ao atirar em carro com famlia 4a1do

Publicado em 11/04/2019 Editoria: Brasil


O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse hoje (11) que os militares do Exrcito acusados de atirar contra um carro na zona oeste da capital fluminense, matando uma pessoa e ferindo duas, agiram de forma incompetente e inapropriada. Para ele, os militares erraram muito.
Quando o Exrcito determinou a priso, sinalizou que aqueles militares, de forma incompetente e inapropriada, erraram e erraram muito, vindo a ass pessoas inocentes, disse Witzel.
Para o governador, o caso mostra que os protocolos de patrulhamento do Exrcito precisam ser modificados. Esses jovens conscritos no tm a experincia que tm nossos policiais militares. Precisa, evidentemente, essa adequao para que no tenhamos mais esse tipo de erro, disse, completando que o trabalho de dizer o que suspeito ou no funo da polcia.
Nove militares so acusados de efetuar vrios disparos, na tarde de domingo (7) contra um carro onde estava uma famlia. O motorista Evaldo dos Santos Rosa, um msico de 51 anos, morreu no local. O sogro dele, Srgio Arajo, que estava no banco do carona, ficou ferido com tiros nas costas e nos glteos. A mulher de Evaldo e seu filho, que estavam no banco traseiro, no ficaram feridos. Um pedestre, que tentou ajudar a famlia, tambm ficou ferido.
Inicialmente, os militares disseram que foram atacados por criminosos e que responderam agresso. De acordo com a verso dos militares que estavam no local, Evaldo e Srgio eram criminosos.
Ao fazer a percia no local, a Polcia Civil descobriu que as vtimas no eram criminosos e no estavam armados. No dia seguinte, o Exrcito decretou a priso em flagrante de dez dos 12 militares que estavam na guarnio envolvida no episdio, ao verificar inconsistncias nas verses do fato.
Ontem (10), a Justia Militar decretou a priso preventiva de nove desses dez militares. Segundo Witzel, ele s decidiu se pronunciar agora porque, com a priso preventiva, j h, de acordo com o governador, indcios suficientes de autoria do crime.


FONTE: Agncia Brasil

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