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Governo quer tempo de contribuio de 35 anos para militares 2w32a

Publicado em 20/02/2019 Editoria: Brasil


O governo quer aumentar o tempo de contribuio dos militares de 30 para 35 anos, disse h pouco o secretrio especial de Previdncia e Trabalho, Rogrio Marinho.
O projeto de lei especfico para o regime das Foras Armadas ser enviado aos parlamentares em at 30 dias. A proposta tambm englobar a Previdncia de policiais militares e de bombeiros, atualmente submetidos a regras especiais dos estados.
O secretrio especial de Previdncia e Trabalho, Rogrio Marinho, durante entrevista coletiva para detalhar a reforma da Previdncia.
O secretrio especial de Previdncia e Trabalho, Rogrio Marinho, durante entrevista coletiva para detalhar a reforma da Previdncia. - TV NBR
Marinho tambm informou que o governo pretende aumentar a alquota nica dos militares de 7,5% para 10,5%. Segundo ele, a nova alquota tambm ser cobrada no pagamento das penses para dependentes de militares, benefcio atualmente financiado exclusivamente pelo governo federal.
Um ponto relativo aos militares entrou na proposta de emenda Constituio. O governo quer que militares temporrios que ficam at oito anos nas Foras Armadas e no prosseguem na carreira militar contribuam para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo Marinho, os temporrios correspondem atualmente a 60% do contingente militar.
Marinho disse esperar apoio dos militares porque as mudanas no regime especial da categoria vm sendo discutidas h anos. Essa uma negociao que segue desde 2015, declarou.
A proposta de reforma da Previdncia, enviada hoje (20) ao Congresso Nacional, est sendo detalhada no Ministrio da Economia. Alm de Marinho, participam da entrevista o secretrio especial adjunto de Previdncia e Trabalho, Bruno Bianco; o secretrio de Previdncia, Leonardo Rolim, e o secretrio adjunto de Previdncia, Narlon Gutierre. Tambm concedem explicaes o procurador-geral adjunto de Gesto da Dvida Ativa da Unio, Cristiano Neuenschwander, e o diretor de Programa da Secretaria Especial de Previdncia e Trabalho, Felipe Portela.


FONTE: Agncia Brasil

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