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Anastcio: Justia probe me de se aproximar de criana vitima de violncia 484h3a

Publicado em 06/03/2025 Editoria: Polcia


Criana tinha sinais evidentes de desnutrio e foi levada ao hospital pela prpria me na segunda-feira

A me suspeita de amarrar e agredir o filho de trs anos com um cano foi presa. Ela tambm est proibida de se aproximar da criana.

Os fatos foram registrados na cidade de Anastcio, na segunda-feira (3).

Com sinais evidentes de desnutrio, desidratao e leses pelo corpo, o menino foi encaminhado para uma unidade de sade da Capital.

A delegada Isabelle Sentinello explicou que aps ouvir testemunhas, na segunda-feira, data em que a criana foi levada ao hospital pela prpria me, decidiu por determinar a priso pelo crime de maus-tratos qualificado.

Diante da gravidade da situao, a Polcia Civil tambm pediu medida protetiva para que a mulher no se aproxime do filho.

A justia decidiu por determinar que a criana fique em uma unidade de acolhimento do municpio. "Tambm proibio da me ou de qualquer familiar visitar a criana", disse a delegada. "Alm disso, vamos apurar se outras pessoas foram negligentes nos cuidados com a criana", concluiu.

O menino est acompanhado de assistente social em hospital de Campo Grande, onde recebe os cuidados necessrios.

Entenda - Na segunda-feira (3), por volta das 20 horas, a prpria me deu entrada na unidade de sade de Anastcio.

Ao atender a criana, equipe mdica percebeu leses pela cabea, no queixo, braos e por toda a regio do abdome. Alm disso, a criana estava desnutrida e desidratada.

Por conta da situao, o Conselho Tutelar foi acionado e, posteriormente, a Polcia Militar. Ao conversar com a me, a mesma alegou que estava em uma fazenda e deixou o filho com a av paterna.

A PM, ento, foi at o imvel da av e tambm a questionou. A mulher negou as agresses, afirmando que quem as cometia era a prpria me.

Diante das contradies, trs pessoas, me, av e tia da criana acabaram conduzidas para a delegacia, onde prestaram esclarecimentos. L, a av contou que nora e neto estavam morando com ela h cerca de cinco meses.

Tambm relatou que presenciava a me batendo na criana, mas no se metia na "educao". A mulher afirmou, ainda, que j havia orientado a levar o menino no mdico.

Na delegacia, a me mudou a verso, afirmando que a irm, tia do menino, era quem cometia as agresses. Utilizando um cadaro, amarrava a criana e usava um cano de gua para bater nele, toda vez que pedia comida. J a tia nega os fatos, tambm apontando como autora a prpria me.

Testemunhas, vizinhos da casa onde a famlia morava, afirmam que j fizeram vrias denncias ao Conselho Tutelar sobre a situao. "Quando elas suspeitavam que o Conselho vinha, trancavam a casa. Essa criana chorava o dia todo", disse uma vizinha que pediu para ter o nome preservado.



FONTE: Campo Grande News

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